sabato 4 giugno 2011

Instituto Italiano de Cultura de Lisboa - Exposição: OCCUPAZIONE de Nadir Bonaccorso, Luciana Fina e Bernardo Massimo Scoditti

No âmbito do Pavilhão Itália no Mundo da 54ª Bienal Internacional de Arte de Veneza
Quarta-feira, 8 de junho de 2011 - sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Inauguração dia 8 de Junho às 19h00

Post bilingue: português-italiano

Quarta-feira, 8 de Junho de 2011 às 19h00 no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa é inaugurada a Exposição Occupazione de três artistas italianos, Nadir Bonaccorso, Luciana Fina e Bernardo Massimo Scoditti que escolheram Portugal para viver e exprimir a sua criatividade artística.

A exposição, promovida pelo Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, insere-se no âmbito de uma iniciativa conjunta do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério para os Bens e as Actividades Culturais italianos, com projecto de Vittorio Sgarbi, que visa valorizar as obras de artistas italianos residentes nas respectivas jurisdições e traçar um mapa da criatividade italiana no estrangeiro.

A iniciativa, que surge por ocasião das celebrações do 150º aniversário da União de Itália, vem situar-se no contexto da 54ª Bienal Internacional de Arte de Veneza de 2011, intitulada ILLUMInazioni, em que o Pavilhão Itália se transforma em Pavilhão Itália no Mundo, ultrapassando pela primeira vez as fronteiras nacionais e estendendo-se aos 89 Institutos Italianos de Cultura espalhados pelo mundo. Desta forma, quer os Institutos quer os artistas seleccionados estarão presentes no Pavilhão Itália no Mundo com um catálogo bilingue editado pela Skira e com 89 vídeos, realizados para a ocasião.

A exposição Occupazione, comissariada por João Silvério e com a marca da artista plástica Catarina Campino que também executou o vídeo para a Bienal de Veneza, traduz-se numa acção colectiva entre os três artistas italianos, no sentido de construir um corpus plural que se instala no edifício do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, revelando as diferentes direcções do seu trabalho individual.

Nadir Bonaccorso (Milão, 1967) Licenciado em Arquitectura em Milão em 1993, inicio a trabalhar em Lisboa com João Luís Carrilho da Graça. Em 1997 começo a minha actividade que em 2002 resulta na criação do atelier nbAA. Trabalho em todos os âmbitos centrados na sustentabilidade humana e nas relações entre homem, sociedade, cultura, arquitectura e energia com incursões pessoais no Design. Temos recebido vários reconhecimentos internacionais, mas o centro do meu interesse é a mudança de paradigma necessária para enfrentar este século.

Luciana Fina (Bari, 1962) Vive e trabalha em Lisboa desde 1991. Formada em literatura, é inicialmente programadora independente de cinema em Itália e Portugal, colaborando com a Cinemateca Portuguesa de ‘91 a ‘98. Em ‘98 realiza o seu primeiro documentário, mas diversifica logo formas e estratégias de criação, com um trabalho que migra para os espaços expositivos e que se move entre o cinema e as artes visuais. Em parceria com Moritz Elbert, cria as instalações site-specific “CCM posto 1-7”. Interrogando a relação entre o filme e as artes performativas, a imagem e o seu poder de representação, o tempo enquanto substância da imagem, trabalha no retrato fílmico e expõe regularmente em âmbito internacional.
As instalações “CHANT/MOUVEMENT/VUE/REFLECTION/HORS SUJET portraits” e o filme “PORTRAIRE, notas nas margens de um retrato” foram criados entre 2003 e 2011.

Bernardo Massimo Scoditti (Mesagne, 1952) Estudos: Faculdade de Arquitectura e Academia de Belas Artes de Roma. Vive em Portugal desde 1974. Tem exposto principalmente nas Galerias Alvarez (Porto-Lisboa), Arte Struktura (Milão), Edurne (Madrid). Aos 17 anos descobre a presença do objecto físico que não provém do retrato, mas duma energia psíquica traduzida em movimento gráfico, emanada num estado de vazio mental. O plano em que se desenvolve está subdividido e projectado em profundidade. A pesquisa, ligada à meditação budista primitiva, evolui desta experiência, paralelamente em dois planos: geométrico-conceptual e concentrativo.

Fotografia di Moritz Elbert

Istituto Italiano di Cultura di Lisbona
Esposizione: OCCUPAZIONE di Nadir Bonaccorso, Luciana Fina e Bernardo Massimo Scoditti 

Nell’ambito del Padiglione Italia nel Mondo della 54ª Biennale Internazionale d’Arte di Venezia
Mercoledì 8 giugno 2011 - venerdì 30 settembre 2011
Inaugurazione, mercoledì 8 giugno alle 19.00

Si inaugura mercoledì prossimo, 8 giugno, alle ore 19.00, presso l’Istituto Italiano di Cultura di Lisbona l’esposizione "Occupazione" di tre artisti italiani - Nadir Bonaccorso, Luciana Fina e Bernardo Massimo Scoditti - che hanno scelto il Portogallo per vivere ed esprimere la loro creatività artistica.

L’esposizione è promossa dall’Istituto stesso nell’ambito del Padiglione Italia nel Mondo alla Biennale di Venezia, iniziativa congiunta del Ministero degli Affari Esteri e del Ministero per i Beni e le Attività Culturali, su progetto di Vittorio Sgarbi, che ha lo scopo di valorizzare le opere di artisti italiani residenti nelle rispettive giurisdizioni e tracciare una mappatura della creatività italiana all’estero.

L’evento, ideato in occasione delle celebrazioni del 150º anniversario dell’Unità d’Italia, si colloca dunque nel contesto della 54ª Biennale Internazionale d’Arte di Venezia del 2011, intitolata ILLUMInazioni, in cui il Padiglione Italia si trasforma in Padiglione Italia nel Mondo, superando per la prima volta le frontiere nazionali ed estendendosi agli 89 Istituti Italiani di Cultura attivi nel mondo. Così, sia gli Istituti che gli artisti selezionati saranno presenti nel Padiglione Italia nel Mondo con un catalogo bilingue edito da Skira e con 89 video, realizzati per l’occasione.

L’esposizione "Occupazione", curata da João Silvério e con l’impronta dell’artista plastica Catarina Campino che ha anche realizzato il video per la Biennale di Venezia, si traduce in un’azione collettiva tra i tre artisti italiani, allo scopo di costruire un corpus plurale che si installa nell’edificio dell’Istituto Italiano di Cultura di Lisbona e rivela i diversi orientamenti del proprio singolo lavoro.

Laureatosi in Architettura a Milano nel 1993, Nadir Bonaccorso (Milano, 1967) ha iniziato a lavorare a Lisbona con João Luís Carrilho da Graça. Nel 1997 ha avviato la sua attività e nel 2002 lo studio nbAA. Lavoro in tutti gli ambiti che hanno a che fare con la sostenibilità umana e le relazioni tra uomo, società, cultura, architettura ed energia con personali incursioni nel design. Ha ricevuto vari riconoscimenti internazionali, ma il centro del suo interesse resta il cambiamento di paradigma necessario per affrontare questo secolo.

Luciana Fina (Bari, 1962) vive e lavora a Lisbona dal 1991. Studia letteratura ed è inizialmente programmatrice indipendente di cinema in Italia e Portogallo, collaborando con la Cinemateca Portuguesa dal 1991 al ‘98. Sempre nel 1998 realizza il suo primo documentario, ma diversifica presto forme e strategie di creazione, con un lavoro che migra verso gli spazi espositivi e che si muove tra il cinema e le arti visive. In collaborazione con Moritz Elbert crea le installazioni site-specific "CCM posto 1-7". Interrogando il rapporto tra il film e le arti performative, l’immagine e il suo potere di rappresentazione, il tempo come sostanza dell’immagine, lavora al ritratto filmico ed espone regolarmente in ambito internazionale. Tra il 2003 e il 2011 realizza fra l'altro le istallazioni "chant/mouvement/vue/reflection/hors sujet portraits" e il film "Portraire, notas nas margens de um retrato".

Infine Bernardo Massimo Scoditti (Mesagne, 1952), dopo gli studi di Architettura e l'Accademia delle Belle Arti di Roma, si sposta nel 1974 in Portogallo, dove vive attualmente. Ha principalmente esposto per la Galleria Alvarez di Oporto-Lisbona, Arte Struktura di Milano ed Edurne di Madrid. A 17 anni scopre la presenza dell’oggetto fisico che perviene non dal ritratto, ma da una energia psichica tradotta in movimento grafico, emanata in uno stato di vuoto mentale. Il piano in cui si trova l'oggetto è suddiviso e proiettato in profondità. La ricerca evolve da questa esperienza parallelamente su due piani: geometrico-concettuale e concentrativo, legato alla meditazione buddhista primitiva.

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